terça-feira, 15 de novembro de 2011
Meu nojo bom.
Ó tu que me satisfaz. Que me acalma, me faz sentir o mais delirante prazer. Que me enlouquece com tua ausência. Tu que me faz mal, como um cretino faz ao ignorar sua amada. Tu que consome, corrói e destrói todos os meus princípios. Por ti maldito, me rastejo, pois te desejo ardentemente. Minhas mãos transpiram, minhas pernas tremulas ganham força para te perseguir. Minha garganta esta seca. Meus lábios enformigados. Quero sugar cada vez mais o teu veneno. Quero morrer pelo mal. Meu vício saboroso. Minha desonra. Meu nojo bom.
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